segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Creatina: benefícios e malefícios




Um dos suplementos esportivos mais consumidos é a “Creatina”, embora essa substancia seja produzida pelo pelo fígado, rins e pâncreas, a partir de três aminoácidos (glicina, arginina e metionina) ou pelo consumo de carne vermelha e peixe, muitos praticantes de exercícios físicos a ingerem na forma de suplementos alimentares.

A Creatina é encontrada na musculatura esquelética, em tecidos como o músculo cardíaco, o cérebro, a retina e até os espermatozóides. A substância ajuda a introduzir água nas células, dando volume ao músculo, ajudando assim, na síntese de proteína.

Usuários observam durante o período de uso o aumento na quantidade de fosfocreatina disponível oferta ao usuário um maior tempo de atividade física antes da ocorrência da fadiga.

Outros pontos benéficos são: melhoras no desempenho de sprints em nadadores, melhor desempenho em corrida de velocidade, aumento no tempo de atividade antes da exaustão, maior produção de força, melhora na força e na composição corporal, além de melhoria no perfil lipídico e aumento no metabolismo do miocárdio.

Os estudos sobre suplementação de creatina indicam duas formas de ingestão:

-Com saturação: que indica uma semana ingerindo 20g/dia dividido em quatro doses de 5g e sete semanas de manutenção com uma dose de 2g/dia.


- Sem saturação: ingestão de uma dose diária de 3g/dia. A produção científica de artigos sobre a ingestão de creatina também diz que suplementar creatina associada a carboidrato é mais efetivo (60%) que o consumo apenas da creatina.

Até o presente momento, não existem indícios na literatura médica que indiquem que a Creatina produza efeitos maléficos ao corpo humano.
A Creatina deve ser usada em ciclos de até oito semanas, a suplementação por períodos maiores é desperdício de dinheiro!


Por: Ricardo Gomes Machado

Nenhum comentário:

Postar um comentário